O Dia internacional contra a Homotransfobia ocorre neste domingo, dia 19. A data foi escolhida para relembrar a decisão de retirada da homosexualidade na classificação internacional de doenças da Organização Mundial da Saúde, em 1990
Autor: / Publicado em: sexta-feira , 17/05/2024 - 05:17
No Brasil, existem diversas instituições que atuam em prol do movimento LGBTQIAPN+, como “Eternamente Sou”, “Instituto Mais Diversidade”, “Casa Miga”, “Instituto LGBT+”, e “Casa 1”. No Pará, em Belém, criada em 2014, a “ONG Olivia” exerce essa função, trabalhando no suporte ao movimento.
A ONG disponibiliza o projeto “Olivia empreende” que oferece diversos cursos, para estimular o empreendedorismo LGBTQIAPN+: Gestão Administrativa, Gestão Financeira, Marketing, Planejamento, Vendas, Economia criativa e Inclusão. O projeto é patrocinado pelo edital LGBT+ Orgulho, uma parceria do instituto “Mais Diversidade” com o Itaú Unibanco. Olivia empreende também conta com o apoio institucional da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Intersexuais e do Sebrae Pará.O presidente da “ONG Olívia”, Marcos Melo, falou sobre a década de trabalho realizada pela organização.
Alguns dos principais direitos conquistados pelo movimento, segundo o Supremo Tribunal Federal, foram, em 2013, com o Conselho Nacional de Justica editando a resolução 175, que determina que cartorios realizassem casamentos de casais do mesmo sexo. No ano de 2018, a ação direta de inconstitucionalidade 4.275, que reafirmou o direito de pessoas transgêneras de alterar o registro civil sem a mudanca de sexo. Já em 2019, o Supremo Tribunal Federal decidiu a criminalização da Homotransfobia. Confira:
Reportagem de David Martinez, Aluno de jornalismo da Unama, com supervisão de Matheus Mascarenhas
Publicado por redação
Foto: Internet
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