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Justiça decide usar inteligência artificial em atos processuais

O Conselho Nacional de Justiça decidiu por unanimidade, permitir que juízes utilizem a ferramenta de inteligência artificial "Chat GPT" na elaboração de atos processuais. A única exigência é a revisão humana do material gerado pela ferramenta

Autor: / Publicado em: quarta-feira , 10/07/2024 - 12:21

O Chat GPT tem a capacidade de gerar respostas a partir de uma grande quantidade de dados preexistentes. Funciona como um chat de conversação entre o usuário e a inteligência artificial.


A professora do curso de Direito da UNAMA Parque Shopping, Flávia Figueira, destaca que o uso da tecnologia e da inteligência artificial não é uma novidade. Ela comenta que no contexto do Direito, as inteligências artificiais já marcam presença desde a década de 1950 e hoje estão fortemente associadas com as práticas jurídicas.


A professora também ressalta que o uso dessas ferramentas, dá aos processos judiciais, celeridade em suas etapas. Exemplo disso é a padronização feita pela inteligência artificial a demandas repetitivas recebidas pelo Poder Judiciário.


O professor de Propaganda e Publicidade da UNAMA Alcindo Cacela e especialista em inteligência artificial, Denis Barreto, explica sobre a possibilidade da inteligência artificial automatizar totalmente as etapas dos processos jurídicos.


O Conselho Nacional de Justiça criou um grupo de trabalho para estudar e propor uma regulamentação do uso de sistemas de inteligência artificial generativa no Poder Judiciário. O grupo vai tratar da administração no desenvolvimento, manutenção e uso de soluções de IA. Confira:

 

Reportagem de David Martínez, aluno de jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas


Publicado por redação


Foto: Internet

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