Os estudos contam sobre duas figuras da história da moda: a pintora paulista Tarsila do Amaral e o estilista paraense Dener Pamplona de Abreu.

A coordenadora do curso de moda da UNAMA, Alcindo Cacela, professora Felícia Asmar Maia afirma que a pesquisa iniciou com a comemoração dos 100 anos da Semana de Arte Moderna no Brasil, que ocorreu em 2022.

Felícia Asmar Maia também comenta a importância de pesquisar sobre o estilista paraense, Dener Pamplona de Abreu.

A professora conta que ter a pesquisa aprovada para o maior congresso de moda é uma satisfação muito grande, por ter o trabalho dela e da professora Milena de Castro reconhecidos. O 19° Colóquio de Moda vai ocorrer entre os dias 17 a 20 de setembro. Confira:

Reportagem de Gaby Nogueira, aluna de jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Divulgação (ASCOM Unama)

A programação vai contar com a exibição de filmes produzidos no Pará, com prioridade para obras de produtores negros, quilombolas e indígenas.

O produtor e idealizador do projeto, Rafael Nzinga, explica como surgiu a ideia de levar formação audiovisual e exibição de filmes às comunidades quilombolas do Baixo Tocantins.

As mostras das obras audiovisuais e as oficinas e produção do evento vão ser realizadas pela produtora audiovisual Cine Diáspora. Rafael Nzinga fala como a formação audiovisual pode impactar as comunidades quilombolas.

O projeto vai passar por oito comunidades quilombolas no Pará nos municípios de Baião, Bagre, Breu Branco, Cametá, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará e Tucuruí. A iniciativa segue até outubro e promove a geração de mais de 40 vagas de emprego durante a execução do projeto. Confira:

Reportagem de Donna Summer, aluna de Jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: ASCOM (Divulgação)

A ação tem o objetivo de promover a conscientização sobre a importância da higiene bucal e prevenir doenças relacionadas à saúde oral em todo o Brasil.

A cirurgiã-dentista, professora e preceptora das clínicas de odontologia da UNAMA Ananindeua, Ana Cristina Santos, fala de uma prática diária muito importante para se manter uma boa saúde bucal.

As doenças na cavidade oral são inúmeras. Porém, as que ocorrem com maior frequência são: cárie, gengivite, periodontite e o câncer de boca. A professora ressalta a importância das visitas regulares ao dentista.

Segundo o Ministério da Saúde, a cárie dentária afeta mais de 50% das crianças de até 5 anos, aproximadamente 80% dos adolescentes e quase 100% da população adulta. A assistente administrativa Iolanda Souza, fala que sempre vai ao dentista e procura conversar com seu neto sobre a importância da higiene bucal.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 34 milhões de brasileiros, com mais de 18 anos, perderam 13 dentes ou mais, e 14 milhões de pessoas perderam todos os dentes. Menos da metade dos brasileiros consultou um dentista nos 12 meses de 2023. Confira:

Reportagem de Donna Summer, aluna de Jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Divulgação

O evento ocorreu no SESC Ver-o-Peso. O NexBio Amazônia tem objetivo de unir startups suíças e brasileiras para atuar em áreas da bioeconomia amazônica.

Segundo o consultor de bioprodutos da IN Amazon, Dr. Lauro Barata, a iniciativa que une o Brasil e a Suíça, é importante para outros países conhecerem sobre a Amazônia.

A CEO da Swissnex, Bianca Campos, afirma que a ideia do evento é conectar com o ecossistema local.

A economia da Amazônia está no foco do programa. Especialistas em meio ambiente, profissionais e pesquisadores participaram em 2023, de um workshop para eleger as cadeias produtivas que merecem a atenção do NexBio Amazônia.

Todas as ideias e contribuições apresentadas no workshop foram organizadas em um relatório para fundamentar as iniciativas do programa suíço-brasileiro de inovação aberta para a bioeconomia até a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que vai ocorrer em novembro de 2025, em Belém. Confira:

Reportagem de Gaby Nogueira, aluna de jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Reprodução

Segundo dados da consultoria alemã Roland Berger em 2021, o Brasil ocupou o 5º lugar no ranking de países que mais sofreram com crimes e golpes virtuais.

Golpes virtuais são todas as ações realizadas no ambiente digital com o objetivo de tirar vantagens de um usuário, como ter acesso a informações confidenciais, tentar retirar recursos financeiros, entre outras práticas ilegais.

O coordenador do curso de T.I da UNAMA Parque Shopping, professor Hermínio Paixão, destaca quais os tipos de golpes que mais causam prejuízos às vítimas na internet.

O professor afirma que os usuários mais atingidos pelo crime digital são pessoas de maior idade. Ele recomenda nunca confirmar informações pessoais em chamadas de números desconhecidos e sempre verificar a identidade do possível golpista durante a ligação.

De acordo com o professor, outro recurso que pode ser utilizado, quando a pessoa for vítima de golpe virtual, é procurar o departamento especializado em crimes virtuais, da Polícia Civil do Estado do Pará, localizado na Avenida Pedro Miranda, no bairro da Pedreira. Também é possível entrar em contato com o departamento pelo número: (91) 98568-2386. Confira:

Reportagem de Pedro Moraes, Aluno de Jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas.

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Foto: Internet

O assistente técnico de segurança do trabalho da Equatorial Pará, Elton Lucena, afirma que os acidentes de pipa ocorrem porque ela enrola na rede.

Em 2023, a Equatorial Pará registrou aproximadamente 14 mil casos que envolveram pipas na rede de energia elétrica no estado do Pará.

Segundo Elton Lucena, se a pipa se soltar e ficar presa na rede elétrica, não é recomendável recuperar o brinquedo.

De acordo com o levantamento feito pela distribuidora, no período de janeiro a dezembro de 2023, mais de 1 mil ocorrências registradas no Centro de Operações Integradas da Equatorial foram causadas por pipas que caíram em redes energizadas, na região oeste paraense. Confira:

Reportagem de Gaby Nogueira, aluna de jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Divulgação

A produção narra sobre o protagonismo de artistas mulheres que têm papel fundamental na propagação e manutenção das tradições culturais da região Norte do Brasil.

A cantora e compositora Aíla explica como nasceu a ideia do filme.

A diretora artística da produção, Roberta Carvalho, utilizou imagens das mestras em grande formato nas cidades de origem delas, como uma forma de homenageá-las e criar uma conexão emocional única entre as histórias e o ambiente ao redor.

Roberta Carvalho fala sobre o processo de protagonismo das artistas.

A música Aíla ressalta a importância de narrar e mostrar, em um documentário, a riqueza e diversidade de sons e estilos da música paraense.

O filme combina documentário, drama, musical e artes visuais com a obra que parte das memórias de infância e familiares de Aíla, narradora da produção. Confira:

Reportagem de Donna Summer, aluna de Jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Mestra Miloca (Divulgação)

Com o nome “Roda de Todos os Batuques”, o novo trabalho do grupo dá continuidade ao legado das produções anteriores, "Roda de Carimbó" de 2007 e “Roda das Cores” de 2017.

O grupo foi criado em 1997 com o objetivo de preservar a cultura amazônica, por meio do ritmo, da estética e dos ensinamentos presentes nas músicas e danças produzidas.

A cantora e compositora do grupo, Deia Palheta, destaca como o Iaçá se aproximou das comunidades, levando a cultura remanescente amazônica.

O grupo conquistou diversos prêmios e comendas ao longo dos anos, como o Prêmio Areté em 2008, Prêmio Seiva de Cultura Popular no ano de 2015 e o Troféu Imprensa Paraense de 2017. Prêmios conquistados sem perder o foco do principal objetivo do grupo, acolher a comunidade paraense por meio da arte.

Deia Palheta ressalta como a arte e a cultura amazônica assumem um papel transformador na vida de muitas pessoas em comunidades periféricas.

O “Roda para Todos os Batuques” trouxe trilhas que marcaram a história do grupo e de parceiros de longa data. O álbum conta com 10 faixas que misturam os ritmos de tambores, toadas, do lundu, xote e também os terreiros de carimbó. Confira:

Reportagem de David Martínez, aluno de jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Internet

Para aqueles que apresentam sintomas alérgicos, o verão costuma ser um período delicado para crises e desconfortos que podem atrapalhar o lazer durante as férias.

A médica dermatologista, Dra. Elcilane Gomes, afirma que a pele é o maior órgão do corpo humano e possui uma função de barreira de proteção.

A especialista também explica como as pessoas devem se prevenir das doenças de pele durante o período.

A estudante, Manuelle Kamilly Alves, comenta que durante o verão costuma cuidar da pele com protetor solar e ingestão de líquidos.

De acordo com a médica dermatologista, Elcilane Gomes, bebês e crianças são os mais afetados por doenças de pele durante o verão, por terem imaturidade das glândulas sudoríparas durante essa faixa etária. Essas glândulas são responsáveis pela produção de suor, uma substância que atua na termorregulação do organismo e na eliminação de produtos que o corpo não necessita. Confira:

Reportagem de Gaby Nogueira, aluna de jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Internet

A canção foi adaptada para carimbó latino amazônico e chega às plataformas musicais nesta sexta-feira.

O artista paraense, Márcio Moreira, conta que a música “Areia” tem um estilo vanguardista paulistano, com uma poesia que fala sobre a transitoriedade do tempo.

O cantor também afirma que, apesar da música ter nascido no estilo vanguardista, os músicos resolveram adaptar a canção para o carimbó.

Márcio Moreira comenta que a expectativa para o single é a melhor possível. O single “Areia” de Márcio Moreira vai estar disponível nas plataformas musicais nesta sexta-feira, a partir das 19h. Para mais informações acesse o perfil @marciomoreira. Confira:

Reportagem de Gaby Nogueira, aluna de jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Igor Reys