O evento visa discutir propostas e ideias para pesquisas científicas na região amazônica. De acordo com Regina Oliveira da Silva, coordenadora do evento e pesquisadora, a conferência tem como objetivo envolver a sociedade no diálogo sobre ciência. Vale ressaltar que em 2023, o Governo Federal anunciou o programa Mais Ciência na Amazônia, com investimentos previstos de mais de três bilhões de reais em pesquisas na região até 2026. As propostas apresentadas durante a conferência serão levadas à 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. O evento deve ocorrer na quinta-feira, dia 28, das 9h às 17h30, no auditório Davi Mufarrej, na Unama, campus Alcindo Cacela. Para mais informações, visite o perfil do Fórum Permanente pelo Protagonismo Amazônida nas redes sociais, acessando @protagonismoamazonida. Confira:

Serviço

Evento: Conferência "Protagonismo Amazônida, Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Regional"

Data: 28 de março

Horário: 09h às 17h30

Local: Unama campus Alcindo Cacela

Mais informações: acesse o instagram @protagonismoamazonida

Reportagem de Sinval Farias, aluno de Jornalismo da Unama, com supervisão de Matheus Mascarenhas.

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Foto: Divulgação

O jogo consiste em arremessar caroços de manga como recreação, vence que não deixar o objeto cair. A brincadeira se popularizou, virou esporte e hoje tem adeptos em outros países como Chile e México. Para promover o esporte, a prefeitura de Ananindeua vai realizar uma apresentação do clube de Manbol para a comunidade do município. Segundo o educador físico e integrante do clube de Manbol de Ananindeua, Arthur Lopes, o esporte é jogado em duplas com o objetivo de marcar pontos no campo do adversário. O educador físico afirma que a atividade traz todos os benefícios de uma prática esportiva, e não possui restrição de idade. A apresentação do clube Manbol de Ananindeua vai ser realizada no dia 6 de abril, às 19h, na orla da cidade. Confira:

Reportagem de Iury Costa, Aluno de jornalismo da Unama, com supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Divulgação

Originária da Amazônia e domesticada há milhares de anos, a mandioca tornou-se um pilar na dieta brasileira devido à sua resistência e adaptabilidade. A lenda indígena a associa ao nascimento da árvore da mandioca, brotada das lágrimas da comunidade após o sepultamento prematuro da criança Manin. Com mais de 100 variedades, a mandioca brava, apesar de seu conteúdo de ácido cianídrico, é a base da produção de farinha. Além de ser consumida pura ou com peixe frito, a farinha é a base da tapioca, um alimento crocante apreciado por todos os amantes da culinária paraense. Confira:

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Foto: Internet

Vencedores da maior premiação do cinema norte-americano são os destaques, em cartaz, nas salas de cinema em Belém e Ananindeua. Confira no CineVibe:

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Foto: Divulgação

A coordenadora do setor de responsabilidade social da Unama Ananindeua, Pâmela de Almeida, ressalta que o projeto se preocupou em expor a cultura de matriz africana por meio de exposições de danças, feiras de artesanato e cinema afro. A jornada “Discriminação Jamais” vai ocoorer nesta quinta-feira, dia 21, no átrio da Unama Ananindeua no áuditório 2, a partir das 14h. Para mais informações acesse o Instagram @responsabilidadesocialunama. Confira:

Serviço

Evento: projeto de responsabilidade social em alusão ao dia internacional contra a Discriminação Racial

Data: Quinta feira (21 de Março)

horário: 14h

Local: Unama campus Ananindeua

Reportagem de Gaby Nogueira, aluna de Jornalismo da Unama, com supervisão de Matheus Mascarenhas.

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Foto: Divulgação

O estado do Pará é o maior produtor do fruto do país, com cerca de 52% da produção nacional em mais de 150 mil hectares. De acordo com a professora Yamila Alves, o festival também busca mostrar o cacau como um produto saudável para o cidadão paraense. O festival de chocolate da Unama vai ser realizado nos dias 21 e 22 de março, no campus Alcindo Cacela, em Belém. Confira:

Serviço

Evento: festival de chocolate: “Páscoa com Cacau e Chocolate Paraense"

Data: Dias 21 e 22 de Março

Local: Unama campus Alcindo Cacela

Reportagem de Iury Costa, aluno de jornalismo da unama, com supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Divulgação

O evento foi uma iniciativa da Associação de Advogados e Advogadas pela Democracia (ADJC) e teve como objetivo ser uma preparatória para a conferência do clima (COP-30), que vai ser realizada em Belém em 2025. O ato de abertura ocorreu na sexta-feira à tarde e contou com a presença do presidente da ADJC, Aldo Arantes; representantes do governo federal, a reitora da Universidade da Amazônia, Maria Betânia Fidalgo, e o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues. A reitora da Unama, Maria Betânia Fidalgo Arroyo, falou sobre a importância de uma discussão que inclua a ciência produzida na região. Confira:

Reportagem de Flávia Cortez, Jornalista da Rádio Unama

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Foto: Divulgação

Segundo o professor e coordenador do curso de arquitetura da Unama Ananindeua, Kenny Nogueira, a ideia surgiu com o objetivo de levar literatura para as crianças e adolescentes atendidas pelo CRAS do município. O projeto geladeira literária começou no dia 16 de março, na Unama campus Ananindeua com uma aula prática com os alunos. Confira:

Reportagem de Iury Costa, aluno de Jornalismo da Unama, com supervisão de Jessé Santa Brígida.

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Foto: Divulgação

Essa é a primeira vez que a exposição é apresentada no estado. A Diretora do Museu do Estado do Pará, Tamyris Monteiro, afirma que as peças dialogam com o acervo do museu do estado e ampliam o olhar acerca das técnicas, tradições e experimentações. A exibição é dividida em duas partes, a primeira é dedicada à produção da terra indígena do Xingu, localizada no Mato Grosso. A segunda parte reúne demais povos indígenas de várias partes da amazônia, localizadas no Acre, Pará, Tocantins, Maranhão, Roraima, Amapá e Amazonas. A visitação segue até o dia 30 de julho, de terça a domingo, das 9h às 17h. No Museu do Estado do Pará, em Belém. Confira:

Reportagem de Iury Costa, aluno de Jornalismo da Unama, com supervisão de Jessé Santa Brígida.

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Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

Homeschooling é um termo americano para educação de crianças e adolescentes em casa. O modelo ganhou popularidade como oposto ao sistema tradicional de ensino. A constituição brasileira diz que a responsabilidade da educação é do estado, da família e sociedade. Por isso o Supremo Tribunal Federal decidiu em 2018 que o ensino domiciliar pode ser adotado em situações específicas como Bullying, Violência ou Restrições Religiosas. De acordo com a professora do curso de pedagogia da Unama, Vera Pimentel, a modalidade de ensino em casa pode garantir mais segurança e atenção às crianças, mas existem desvantagens. Segundo a pedagoga, a vivência escolar é fundamental para o desenvolvimento das crianças. Dados da Associação Nacional de Educação Domiciliar apontam que atualmente existem 35 mil famílias e 70 mil estudantes entre 4 e 17 anos na modalidade de ensino homeschooling no Brasil. Confira:

Reportagem de Iury Costa, aluno de Jornalismo da Unama, com supervisão de Jessé Santa Brígida.

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Foto: Internet