O sistema, que recebeu o nome de Climex, vem sendo submetido a testes há 11 meses pela equipe do projeto. Durante a pesquisa foram analisados dados de precipitação histórica de 1980 a 2014 para validar as projeções de 2015 a 2023. Foi aplicado o modelo numérico de previsão de tempo e para prever futuros eventos climáticos foi empregado para um detalhamento regional preciso.

O engenheiro ambiental e professor responsável pelo projeto de previsão de extremos climáticos João Paulo Saboia explica como funciona o sistema Climex. Durante o desenvolvimento do software, foram acompanhadas análises das 115 bacias hidrográficas afluentes às usinas hidrelétricas que compõem o sistema interligado nacional para caracterizar eventos extremos e realizar projeções dos impactos das mudanças climáticas nessas regiões. A pesquisa é resultado de um dos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Norte Energia, concessionária da usina hidrelétrica Belo Monte, com regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica.

A pesquisa é intitulada de caracterização de eventos extremos de precipitação em bacias do sistema interligado nacional e projeções futuras com base em cenários de mudanças climáticas segue em curso e será finalizada em janeiro de 2025. Confira:

Reportagem de Donna Summer, Aluna de Jornalismo da Unama, com a supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Internet

No programa de hoje, o jornalista Ronaldo Santos entrevista o enfermeiro Felipe Reis, que fala sobre queimaduras, um dos acidentes domésticos mais comuns. Felipe destaca que o primeiro cuidado é não se desesperar e colocar a área queimada sob água corrente para aliviar a dor. Ele explica que isso pode reduzir o dano inicial. Produtos como pasta de dente não são recomendados. Em vez disso, o indicado é usar soro fisiológico gelado. Ao buscar atendimento especializado, a equipe avaliará o grau da queimadura (1, 2 ou 3) para determinar o tratamento adequado. Ronaldo Santos enfatiza a importância de seguir essas orientações para aliviar a dor e obter cuidados profissionais. Confira:

Apresentação de Ronaldo Santos, Jornalista da Rádio Unama

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Foto: Arquivo Pessoal

No programa, Daniela Teixeira entrevista a também professora Elaine Gemaque, especialista em fonoaudiologia e coordenadora do curso de Fonoaudiologia da UNAMA. Elaine destaca o crescimento da fonoaudiologia no mercado de trabalho, com diversas áreas de atuação além do tradicional atendimento clínico. Ela menciona a importância do diagnóstico e tratamento da apneia do sono, ressaltando os riscos associados à condição. Também discute o papel da fonoaudiologia no envelhecimento da população, abordando questões como deglutição e comunicação. O quadro oferece insights sobre a expansão e relevância da fonoaudiologia, destacando seu impacto em várias áreas da saúde. Confira:

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Foto: Divulgação (Unama)

A Insônia é uma situação em que a pessoa tem dificuldade de iniciar o sono, de permanecer dormindo, ou ter muitas dificuldades para voltar a dormir. Dados da Associação Brasileira do Sono (ABS) apontam que cerca de 73 milhões de brasileiros sofrem com o distúrbio, e que duas a cada três pessoas no país têm alguma dificuldade relacionada à hora de dormir.

De acordo com o professor do curso de Psicologia da Unama, campus Gentil, e doutor em Psicologia, Valber Sampaio, a Insônia faz parte dos quadros de Transtorno do Sono, podendo ser ocasionado pela crise de ansiedade.

Dados do “Episono”, pesquisa realizada pelo Instituto de Sono, revelam uma prevalência de 15% de diagnóstico formal de Insônia Crônica, quando as queixas ocorrem ao menos três vezes na semana e perduram por pelo menos três meses. Confira:

Reportagem de Pedro Moraes, aluno de jornalismo da Unama, com supervisão de Ronaldo Santos

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Foto: FG Trade/Getty Images

O espaço de acolhimento vai abrigar pessoas LGBTQUIA+ em situação de vulnerabilidade social, que foram expulsos de casa ou se encontram em situação de rua. A coordenadora da diversidade sexual do município de Belém, Jane Patrícia Gama, afirma que a causa é um marco para a cidade, por ser uma luta social.

A Assistente Social e co-fundadora do coletivo Sapato Preto, Patrícia Gomes, comenta que é fundamental o coletivo receber a casa de acolhimento para a concretização de políticas públicas para a sociedade.

O coletivo “Sapato Preto” é uma rede de combate ao racismo e às demais violências enfrentadas por mulheres lésbicas e negras amazônidas e tem objetivo de fortalecer esses grupos para o reconhecimento de direitos e resistência no território deles.

A Secretária Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQUIA+, Symmy Larrat, fala que a Amazônia sofre por exclusão ao acesso de políticas públicas.

A casa de acolhimento LGBTQUIA+ é a primeira de Belém e fica localizada na travessa Frutuoso Guimarães (649), esquina com rua General Gurjão. Confira:

Reportagem de Gaby Nogueira, aluna de jornalismo da Unama, com supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Amarilis Marisa / Agência Belém

O estudo mostrou que a cidade com o maior aumento de preço da cesta básica foi em São Paulo, custando em média 826,00 reais. Em Belém, capital do estado do Pará, o paraense vai ter que gastar por volta de 690,00 reais da renda mensal dele, para adquirir os produtos.

O supervisor técnico do DIEESE Pará, Everson Costa, destacou o quanto uma família do estado precisa gastar mensalmente.

O supervisor técnico do DIEESE também comentou que a alta nos preços da cesta básica começou  desde o final de 2023 e ressalta que existe uma previsão de equilíbrio no valor para o fim de 2024.

O auxiliar de limpeza Antônio Carlos, está descontente com a crescente nos valores da cesta básica. O trabalhador recebe o piso salarial nacional.

A pesquisa constatou que se comparado o salário mínimo líquido do brasileiro, já descontado o valor de 7,5% referente a previdência social, percebe-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em média, no mês de maio, cerca de 54% do rendimento mensal. Confira:

Reportagem de David Martinez, Aluno de jornalismo da Unama, com supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: UOL

O professor dos cursos criativos da Unama, Rodolfo Marques, cita quais fatores específicos levaram o Rádio a alcançar um índice expressivo na geração de vendas para anunciantes.

Segundo a empresa Brasil de Comunicação, as estações de Rádio hoje podem oferecer conteúdo e publicidade mais direcionados ao público, por conta do avanço das tecnologias digitais, que utilizam dados comportamentais, demográficos e geográficos. Isso torna os anúncios mais relevantes para os ouvintes e aumenta as taxas de resposta. Rodolfo Marques fala sobre como as tecnologias digitais têm aprimorado a capacidade de segmentação e personalização do rádio.

Ainda de acordo com o estudo feito pela plataforma Suzy, ouvintes de Rádio e podcasts são mais propensos a realizar compras após serem expostos a anúncios de áudio, em comparação com os usuários de canais puramente digitais. O professor comenta como a Rádio se adapta às novas realidades do mercado digital.

A empresa Brasil de Comunicação afirma que explorar a versatilidade da Rádio como ferramenta de marketing é essencial para a eficácia das campanhas publicitárias, para a EBC investir no veículo pode gerar grandes resultados no cenário de mídia atual. Confira:

Reportagem de Donna Summer, Aluna de jornalismo da Unama, com supervisão de Matheus Mascarenhas

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Foto: Internet

A Unama comemorou os 50 anos da sua fundação em uma cerimônia realizada na noite da última segunda-feira (10), no Theatro da Paz, em Belém. O evento também marcou a entrega de dez honrarias a personalidades que agregaram valor à universidade e ao estado do Pará. um deles é o governador Helder Barbalho, egresso do curso de administração.

O governador do Pará falou sobre a emoção e a importância de ter ganhado a mais alta honraria da Unama. O evento marcou também a presença do chanceler da instituição, Janguiê Diniz, que comentou sobre a referência da Unama na sociedade.

A reitora da Universidade da Amazônia, Betânia Fidalgo, comemorou todo o sucesso das comemorações dos 50 anos da Unama. Ainda durante a cerimônia, colaboradores, docentes, gestores e administrativos foram agraciados com certificados nas categorias Funcionário Mais Antigo e Docente Mais Antigo. A noite terminou com o show de Sandra Duailibe, Gigi Furtado e da Lucinha Bastos. Confira:

Reportagem de Ronaldo Santos, Jornalista da Rádio Unama

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Foto: Arquivo Pessoal (ASCOM Unama)

"Grande Sertão" e "Jardim dos Desejos" figuram como novidades da Sétima Arte em cartaz. Confira na Coluna CineVibe desta semana com o professor Rodolfo Marques:

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Foto: Divulgação

Formas, cores e cantos distintos, asas longas e pontiagudas. Visão apurada e corpo aerodinâmico. Assim são as Andorinhas, pássaros que significam esperança. engana-se quem acha que as andorinhas estão apenas voando por aí. Há um outro tipo e esse está em solo firme: a “Andorinhas”, rede de economia solidária. Firmada em Belém, Capital do Pará, o grupo apoia micro e pequenos empreendedores de produtos artesanais com visibilidade.

A microempreendedora e integrante da “Andorinhas”, Silvia Mansano, trabalha com Macramê. Antes, Silvia morou três anos em Brasília, mas agora está há quase quatro em Belém. ela é sócia da rede de economia solidária e considera o serviço importante.

Silvia destaca a importância das “Andorinhas” para a vida financeira de mulheres que precisam de renda própria, são mães-solo ou saíram de relacionamentos abusivos. A economia solidária é uma boa forma de recomeçar. Silvia lembra que, quando perdeu o pai, ela se sentiu sozinha em Belém, a “Rede Andorinhas” a ajudou a passar pelo luto e a continuar vivendo.

O quão transformador pode ser fazer parte da rede andorinhas de economia solidária? A coordenadora de comunicação do projeto, Alzira Silva, responde.

A rede começou com um estudo do Professor João Cláudio Arroyo sobre a economia solidária. No começo, cerca de vinte pessoas participavam da iniciativa socioeconômica. Atualmente, há treze sócios e aproximadamente cem parceiros. Há quase três anos no Andorinhas, Alzira explica que o nome da rede é simbólico e especial.

A economia solidária se diferencia das demais porque o produtor, além de lidar diretamente com todos os processos, trabalha em equipe e com consciência ambiental. Um dos pilares da “Andorinhas” é ensinar o empreendedor a investir com inteligência no seu produto. A gestão do próprio dinheiro se torna essencial no trabalho.

O projeto se divide em cinco frentes. A primeira é a mobilidade humana e a segunda é a “Égua Drive”, dois aplicativos cooperativos de transporte. A terceira frente é a coleta seletiva, com três cooperativas remuneradas. Para participar, basta levar o material reciclado higienizado e trocar por uma “Moeda Andorinha”, que dá direito a um produto na rede, estacionamento ou lanchonete. A quarta frente é a Agroecologia, com agricultores. Por fim, a quinta frente é a de consumo e comercialização. 

A “Andorinhas”, rede de economia solidária, está na Unama Alcindo Cacela e na Unama BR, em Belém. A loja também atende on-line pelo whatsapp: (91) 9 8164-8130. No projeto é possível encontrar desde acessórios, como brincos e colares, até itens alimentícios, como mel de abelha. Para conhecer mais da Rede Andorinhas, acesse @andorinhasecosol no instagram. Confira:

Reportagem de Lívia Ximenes, aluna de jornalismo da Unama, com supervisão de Jessé Santa Brígida

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Foto: Reprodução Instagram (@a  ndorinhasecosol)