A UNAMA celebra, na sexta-feira (14), às 19h, o lançamento do livro “Cidade Rachada: como a mineração engoliu cinco bairros em Maceió e arruinou a vida de 60 mil pessoas”. A obra é de autoria da jornalista Cristina Serra. O evento acontece no auditório David Mufarrej, campus Alcindo Cacela, e é promovido pela Rede Mata Atlântica, com apoio da Universidade da Amazônia.
Antes do lançamento do livro, a jornalista ministra a palestra “Licenciamento ambiental e os impactos da mineração. O caso Bhaskem”, tema central do livro. Para a reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo Arroyo, é uma satisfação para a Universidade receber profissionais e especialistas ambientais para falar sobre a Amazônia, mas também dando visibilidade a outros biomas.
“O combate às mudanças climáticas é uma força-tarefa e deve ser fortalecida na Amazônia e em biomas como a Mata Atlântica, que têm sofrido danos severos com as ações humanas. As portas da UNAMA sempre estarão abertas para debates proeminentes”, conclui.
De acordo com Tânia Martins, coordenadora geral da Rede Mata Atlântica, conservar o meio ambiente é um comprometimento com a vida e biodiversidade do país. “A Mata Atlântica é onde grande parte do Brasil urbano vive, produz e consome. Conservar e restaurar esse bioma é reconstruir o país que queremos, com justiça e resiliência”, pontua.
Programação UNAMA COP30 – A Universidade da Amazônia realiza, de 11 a 14 de novembro, a Feira de Negócios e da Bioeconomia, das 8h às 20h. Com foco na sustentabilidade e bioeconomia, o evento tem o objetivo de valorizar o trabalho de artesãos do Pará e contribuir para a geração de renda local. No total, 100 stands serão instalados pela Instituição de Ensino Superior e o público pode encontrar biojoias, artesanatos, comidas típicas, entre outros produtos.

Por Quezia Dias/Ascom UNAMA